O CRAM é um espaço de acolhimento e fortalecimento para mulheres em situação de violência doméstica e/ou de gênero — lésbicas, trans ou cis — que sofrem violência física, psicológica, sexual, moral ou patrimonial.
Espontaneamente pela mulher;
Encaminhamento por outros serviços (delegacias, hospitais, escolas, assistência social etc.).
Serviço continuado.
O CRAM não é delegacia e não prende o agressor. Seu papel é orientar, fortalecer e apoiar, para que a mulher tenha condições de decidir com autonomia e dignidade. O CRAM não obriga registro de ocorrência.
A mulher pode procurar o CRAM de forma espontânea ou ser encaminhada por delegacias, hospitais, postos de saúde, assistência social, escolas, entre outros.
Durante todo o atendimento, é garantida confidencialidade e privacidade em ambiente seguro. A equipe multidisciplinar é formada por psicólogos(as), assistentes sociais e advogados(as), oferecendo:
Escuta humanizada e acolhimento emocional;
Orientação jurídica e social;
Encaminhamento para saúde, hospitais, residência ou IML, quando necessário;
Acompanhamento para solicitação de medidas protetivas (Lei Maria da Penha);
Atendimento mesmo sem boletim de ocorrência, incluindo violência sexual.
Documento com foto, CPF, comprovante de residência.
O atendimento não é negado caso a mulher não possua documentos em mãos, considerando situações de emergência.
Através do telefone: (22) 99621-6147
Gratuito.
Sempre que a mulher estiver em situação de:
Violência física: agressões, empurrões, tapas, socos, uso de força ou objetos.
Violência psicológica: humilhações, ameaças, isolamento, controle, intimidação.
Violência sexual: relações forçadas, toques indesejados, impedimento de uso de contraceptivos.
Violência moral: ofensas, calúnias, difamações.
Violência patrimonial: destruição de bens, retenção de documentos ou dinheiro.
Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/2006);
Norma Técnica de Uniformização dos CRAMs.
O CRAM não obriga registro de ocorrência nem prende agressores.
O objetivo é apoiar, orientar e fortalecer a mulher, para que ela mesma construa, no seu tempo, o caminho de superação da violência.
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